jutsu pt 7 sakon/ukon selo amaldiçoado nivel 2

Como eu tenho feito com posts anteriores do mesmo tipo, vou falar brevemente sobre o selo de nível 1 antes do nível 2.

Quando Sakon/Ukon liberam esse selo eles ficam especialmente… Insanos. Parecem experiências bizarras que falharam. A aparência desse selo é a que mais se assemelha à uma doença rara ou coisa do tipo. Além disso, como eu tinha dito, todos os shinobis que liberaram o selo amaldiçoado em nível 1 demonstraram que o formato do selo tem muito a ver com sua personalidade, habilidade, natureza de chakra e natureza do próprio selo. Em Sakon/Ukon não é diferente. Seu selo parece fazer parte de seu corpo, como uma doença mesmo, e não como algo que veio de fora. Se assemelha muito mais à manchas de pele, doenças cutâneas, etc. Não é estranho, sendo Sakon/Ukon um ser que manipula sua própria carne, célula por célula, esse selo tem tudo a ver com suas habilidades.

O interessante em Sakon/Ukon é que, sendo eles duas pessoas vivendo no mesmo corpo, eles conseguem liberar seu selo parcialmente, ou seja, um pode estar em nível 1 enquanto o outro está em nível 2. É até possível que um esteja completamente normal, enquanto o outro está com o selo em nível 2. Porém, os danos que o selo causa no corpo são igualmente distribuídos nos irmãos.

Em selo nível dois o cabelo desses irmãos cresce mais, e eles adquirem a aparência de demônios. O demônio deles, no entanto, é muito inferíor em aparência ao demônio de Kidoumaru. Interessante é que mesmo nessa forma o corpo deles serve como o complemento do outro. Observem, em um irmão o chifre nasce no lado esquerdo da teste, e no outro ele nasce no lado direito, tornando possível a identificação dos irmãos. Aquele com chifre no lado direito de sua testa é Ukon, e o outro, com o chifre do lado esquerdo, óbvio, é Sakon. Também podemos citar que Sakon é aquele que usa o colar, porém, quando eles estão feridos e sem esses acessórios, fica mais fácil identificar pelos chifres.

Os irmãos que antes eram insanos, já, agora adquirem aparência assustadora. Eles recebem modificações significativas em todo seu rosto, ficando com o queixo pontudo,o nariz maior e mais fino, a perda da sobrancelha, ou seja, toda uma alteração na estrutura óssea e não apenas na sua pele. Aumenta também o tamanho de seus caninos, inferior e superior. O cabelo complementa ainda mais a idéia de cada um deles ser a metade do outro, pois também obedece um penteado um para o lado oposto do outro. Eles parecem espelhos.

Mas a característica mais fantástica desse selo está no aumento significativo das habilidades de ambos. Antes eles já eram capazes de sair do corpo um do outro, ou manifestar qualquer parte do próprio corpo a partir de qualquer parte do corpo do outro. Porém, Ukon ficava em constante sono dentro do corpo de seu irmão, Sakon. Acredito que isso seja, provavelmente, para economizar chakra, pois eles, talvez, gastassem muito chakra para se separar um do outro. Porém, nesse estado desse selo, ambos conseguem sair do corpo um do outro e manter-se separados, pois o poder do selo provém um corpo, um um pouco mais resistente para cada um delescobrir os espaços faltantes.

Essa seria a característica especial que cobre uma importante característica do personagem. Em Sasuke, a marca no rosto que possivelmente auxilia o Sharingan, em Jiroubou, as esferas em seus braços que possivelmente aumentam sua força, em Kidoumaru, seu terceiro olho que vê à distância, e em Sakon/Ukon, um auxílio na hora de manipular a própria carne para fazer nascer outro corpo.

Agindo independente porém sincronizados Sakon e Ukon ainda podem realizar as mais diversas estratégias possíveis para derrotar seu inimigo. Porém, estando em estado insano, é bem provável que eles sempre sejam levados à uma batalha cheia de ódio e raiva, como quando Akamaru urinou no rosto de Sakon… Esse estado deles os fazem ser mais fracos do que realmente são, pois uma pessoa que não pensa está cada vez mais perto de sua derrota. Embora eles estivessem na vantagem, cairam em diversas armadilhas. Acabaram sendo derrotados sem demonstrar o que poderiam fazer, já que não tentaram.